sábado, 16 de fevereiro de 2013

Uma análise real do novo quadro político-partidário para as eleições de 7 de abril


UMA ÓTICA PANORÂMICA

Novas composições, adesões de parte a parte, como fica a ótica do eleitor comum sobre as possibilidades de vitória no novo pleito eleitoral de 7 de abril?

Em que pese a minha natural suspeição na análise, permito-me a fazer uma análise real e sincera do futuro pleito, elencando os pontos positivos e negativos de ambos os grupos:

CHAPA DE OPOSIÇÃO: (D. Francisca/Ceicinha):
Pontos negativos:
1. O grupo e a militância estão certos da vitória; o que chamamos na política "de sapato alto";
2. Perdeu um grande apoio para o grupo adversário - o suplente de vereador Oliveira;
3. O candidato a prefeito não será Manoel Cândido (nome com mais apelo popular).

Pontos positivos:
1. Vai para o embate com vantagem numérica (já ganhou a primeira eleição em outubro);
2. Ganhou duas adesões (Juninho Maia e Paulo Silas);
3. Tem uma militância mais participativa.


CHAPA DE SITUAÇÃO: (Fabinho/Erivaneide):
Pontos negativos:
1. Perdeu os apoios de Juninho e Paulo Silas;
2. Vai para o embate em desvantagem numérica com relação à eleição passada;
3. Ganhou uma adesão contra duas da oposição.

Pontos positivos:
1. Tem um grupo numericamente maior e vai se concentrar no voto de prefeito, bem diferente da eleição passada, quando todos se voltaram para os votos de vereador;
2. Ganhou uma adesão importante (Oliveira);
3. O voto no 15 vale para eleger 5: Elege Fabinho para prefeito, Erivaneide para vice, concretiza 2 dois anos de presidência da Câmara para o vereador Vandré Veras e efetiva os dois suplentes, Mércia Costa (no lugar de Fabinho) e Oliveira (no lugar de Erivaneide). Isso pode ser o diferencial da campanha.

Esse o nosso modesto ponto de vista; respeitando sempre a opinião favorável ou divergente de qualquer cidadão, como é característico do nosso blog.

Fonte: Blog do Aldo Araújo

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